O avançado do Arsenal Pierre Aubameyang, aos 74 minutos, abriu o marcador, que foi ampliado por Alex Moussounda, aos 84, um resultado que deixa Angola praticamente afastada da fase final, no Qatar.
No domingo, na chegada ao aeroporto de Franceville, no Gabão, a selecção angolana ficou retida, por mais de duas horas, numa sala sem climatização, e sem cadeiras, pelo facto de as autoridades gabonesas exigirem a realização de teste à covid-19.
O facto foi considerado deplorável pela Federação Angolana de Futebol que, de entre vários pontos, exigiu a intervenção da Confederação Africana de Futebol e da FIFA.
Tudo aconteceu na sequência dos incidentes antes do jogo Angola-Gabão, em Luanda, que foi atrasado, por mais de uma hora e meia, devido à não realização dos testes à covid-19 pela selecção gabonesa em território angolano.
Ainda assim, a FIFA decidiu-se pela realização do jogo, considerando válidos os testes, que os gaboneses realizaram no seu país, dois dias antes do jogo, vencido por Angola por 3-1.
Também para o grupo F, as selecções da Líbia e Egipto defrontam-se hoje às 20:00, em Benghazi.
A selecção angolana volta a jogar, a 11 de Novembro, em Luanda, diante do Egipto, com quem perdeu na primeira jornada, por 1-0, e encerra a fase de grupos, três dias depois, quando visitar a Líbia, com quem também perdeu na segunda jornada, pelo mesmo resultado.
O Egipto lidera o grupo F, com sete pontos, seguido pela Líbia, com seis, o Gabão é o terceiro, com quatro, e Angola a última classificada, com três pontos.
JA