Morreu, esta segunda-feira, em Portugal, o activista cívico angolano, Luiz Araújo. O defensor dos direitos humanos vítima de doença, notabilizou-se na luta contra falta de habitação no país.
A notícia do seu passamento físico continua a gerar as mais vivas reações, fundamentalmente nas redes sociais. A activista Laura Macedo, por exemplo, escreveu: “Acabo de tomar conhecimento da morte do activista cívico, Luiz Araújo, hoje, vítima de doença, em Lisboa, Portugal…Ao josé, ao Rafael Morais e toda a família, deixo os meus sentidos pêsames”.
Também, o activista Kim de Andrade, lamentou a morte de Araújo: “Partiu prematuramente um ícone, homem de coerência peculiar que ajudou-me pessoalmente a forjar a verticalidade moral em relação a crítica que sustento no que diz respeito a oposição cúmplice”.
A voz do direito habitação
“Faleceu em Lisboa o mentor e antigo coordenador da associação SOS Habitat”, escreveu Rafael Morais, actual responsável da organização.
Luiz Araújo defendeu o direito à habitação entre 1999 e 2011, até receber uma ameaça de morte que o fez ir para Portugal.
Uma intensa luta contra o cancro