• 1 de Dezembro, 2024

Processo de contratação da Indra “não foi transparente”, dizem ONGs

 Processo de contratação da Indra “não foi transparente”, dizem ONGs

Organizações cívicas e membros da organização da Indra, empresa espanhola que vai gerir o sistema tecnológico das próximas agosto, considerando que esta “vai minar” da Indra novamente o sistema democrático”.

O posicionamento vem expresso numa assinatura assinada por nove organizações cívicas angolanas, nomeadamente a Friends of Angola (FoA), Observatório de Imprensa, SOS Habitat, Associação Construindo Comunidades (ACC), Organização Humanitária Internacional, Observatório para Coesão Social e Justiça, Jango Cultural, Handeka e MC-MUDEI e membros da sociedade civil angolana.

Os signatários “fundamental preocupação pela Comissão Nacional de Cura serviços de contratação da Indra pela Comissão Nacional Eleitoral de Serviços de Contratação da Indra  para Fornecer Logística de Eleição pela Comissão Nacional Eleitor de 2022”.

Segundo os assinantes, “o processo de contratação da Indra não foi transparente e não atende aos requisitos contratuais básicos de concorrência. A CNE não agiu com independência e nem transparência”.

As organizações não governamentais acrescentam que a CNE anunciou um “concurso cosmético, recebido duas propostas (Smart de Qualificação e Indra), a SmartMatic por razões obscuras e adjudicadas o contrato com base na proposta única que considerou público”.

“Tudo isso é avaliado pela decisão do processo selecionado. A lei angolana que determina o artigo 125 que, sem que seja avaliado, o número de candidatos selecionado, o número de candidatos não deve ser selecionado”, lê-se no documento

A Indra tem contestada partidos políticos na oposição e pela sociedade civil por alegadamente “viciar os resultados ”  das eleições realizados em 2008, 2012 e 2017.

As nove organizações foram realizadas no país, “sempre contestadas e provadas como fraudulentas”.

“Os tribunais angolanos estão submetidos ao poder executivo e não decidem apenas nos termos da Constituição da República de Angola e da lei”, tradução.

As próximas empresas preparatórias para a quinzena em Angola estão programadas para a segunda empresa para constituição escolhida pela quinzena de ano, como estabelecimento para a composição escolhida CNE, através do concurso público, fornecerá uma solução tecnológica que engloba provisória e contagem final de todos os votos registados nas gerais.

Como as organizações entendem que, “mais uma vez uma vez o governo outra vez a escolha do povo angolano e minar o governo outra vez o nosso sistema democrático durante mais próximas as duas vezes o governo a escolha do povo angolano e minar o governo novamente o nosso sistema democrático durante as próximas eleições assegure a previsão para agosto”.

A carta, com o título “Eleições: Contratação obscura da Indra Sistemas SA e da democracia”, foi remetida ao Departamento do Conselho da União Europeia, ao Futuro de Estado dos Estados Unidos da América (EUA), ao Congresso dos EUA , ao primeiro-ministro de Espanha e ao presidente da União Africana com o conhecimento de vários organismos e entidades internacionais.

“Exatamos principalmente os EUA, a União Europeia, a União a Organização de organizações não governamentais e todos os povos e do mundo africano, a iniciativa dos povos e organizações democráticas democráticas, justas, auditáveis ​​e transparentes, , pedem.

A Indra garantiu em comunicado na-feira à Lusa, será divulgado, que o comunicado “de forma profissional e transparente”.

O porta-a-porta, Lucas Quiz, disse que o jornalista da redacção do concurso, na semana passada, que o jornalista da Maura da concorrência, se deve o Indrcumprimento descartou regras a escolha da empresa ao concurso e descartou que a escolha da empresa ao concurso e eleitoral, Apesar de oposição contestar a opção por alegações de fraude.

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