Corria o mês de Julho de 2023 quando Lionel Messi assinou pelo Inter Miami até 2025.

De acordo com a imprensa internacional, o cenário que o futebolista, de 36 anos, encontrou foi o de uma equipa que não conhecia o sabor da vitória nos 10 jogos anteriores.

A 21 de Julho, um golo de livre directo de Messi, diante do Cruz Azul, nos descontos, deu o triunfo, por 2-1, aos pupilos de Tata Martino.

Foi a partir daí que as coisas mudaram para a formação da Flórida que se galvanizou e entrou numa série de nove partidas consecutivas sem perder, incluindo na Taça das Ligas da CONCAF, em que o ex-jogador do PSG foi instrumental para o primeiro troféu da história do clube com 10 golos em sete jogos.

A chegada dos reforços Jordi Alba e Sergi Busquets, velhos companheiros do argentino no Barcelona, também ajudaram a melhorar significativamente o momento de forma do conjunto de Miami.

A campanha do rosarino em terras de Tio Sam valeu-lhe a distinção pela revista Time que reconheceu o impacto e a influência de “La Pulga” dentro e fora do relvado, numa modalidade que não é número 1.º nos Estados Unidos da América.

Pela primeira vez, desde que foi criada a distinção, em 2019, o prémio de atleta do ano vai para um estrangeiro.

Simone Biles (ginástica) Lebron James (basquetebol) e Aaron Judge (basebol) foram os vencedores anteriores.