• 29 de Novembro, 2024

Manuel Fernandes e o deputado ASA são os rostos da CASA-CE nas eleições gerais

 Manuel Fernandes e o deputado ASA são os rostos da CASA-CE nas eleições gerais

Alexandre Sebastião André e Manuel Feranandes

 

As eleições gerais ainda não foram convocadas oficialmente, mas a terceira força parlamentar em Angola já apresentou os seus candidatos a Presidente e vice-Presidente da República. O político Manuel Fernandes é o candidato da CASA-CE para o cargo de Presidente da República nas eleições gerais que deverão acontecer em Agosto deste Ano. 

O presidente do Grupo Parlamentar desta coligação, Alexandre Sebastião André (ASA) vai concorrer disputar a vaga de vice-presidente de Angola.

O anúncio foi feito nesta segunda-feira (31.01), em Luanda, na abertura do ano político da Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE).

“Tratam-se dos ilustres companheiros Manuel Fernandes, cabeça de lista da CASA-CE e candidato a Presidente da República às eleições gerais de agosto próximo, e de Alexandre Sebastião André, candidato a vice-presidente da República”, anunciou a vice-presidente da coligação fundada em 2012, Cesinanda Xavier.

Alexandre Sebastião André, líder do Partido de Apoio para Democracia e Desenvolvimento de Angola (PADDA), uma das seis formações políticas que compõem a CASA-CE, é deputado há 26 anos. Manuel Fernandes está à frente da coligação desde fevereiro do ano passado.

“Rumo à alternância política”
O cabeça de lista da CASA-CE diz que está preparado para concorrer de igual para igual com as duas principais forças políticas do país.

O lema da coligação é “Unidos na diversidade, rumo à alternância política”.

“Somos participantes do jogo político e vamos concorrer às próximas eleições gerais como uma força política com vocação ao poder”, sublinha Fernandes.

Críticas ao Governo
O político deixou também críticas ao Governo do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e à Comissão Nacional de Eleições, por voltarem a contratar a empresa espanhola INDRA para prestar serviços durante o escrutínio. Segundo Fernandes, a empresa já participou em fraudes no passado, e agora poderá estar a preparar-se para o mesmo.

Fonte: DW

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