• 29 de Novembro, 2024

Escola da Estalagem tem novas carteiras quatro dias depois do protesto dos alunos

 Escola da Estalagem tem novas carteiras quatro dias depois do protesto dos alunos

Quatro dias depois de mais de 300 alunos realizarem uma manifestação de protesto organizada por um dos professores da instituição, a Escola 5018, da rua Beto Escarneiro, no distrito da Estalagem, município de Viana, em Luanda, já tem novas carteiras, noticiou o Novo Jornal.

As novas carteiras foram enviadas esta terça-feira,18, pelo Ministério da Educação, no âmbito do programa de distribuição de carteiras que visa fazer o apetrechamento das escolas.

“Depois da polémica da falta de carteiras na escola, em que o professor que organizou a manifestação foi detido, o Governo trouxe novas carteiras para solucionar o problema dos alunos que há anos se sentavam no chão. Afinal há carteiras novas”, disse sob anonimato um funcionário da escola.

Segundo este funcionário, desde os protestos feitos pelos alunos na passada quinta-feira,13, a escola tem recebido inúmeras visitas das autoridades do município de Viana e da província de Luanda.

“Graças à coragem do professor Diavava Alegria João Bernardo que temos carteiras novas na escola vários anos depois”, explicou a fonte.

O Novo Jornal sabe que Diavava Alegria João Bernardo “coronel Bernardo” foi alvo de processo disciplinar. A ministra da Educação, Luísa Grilo, disse que houve “precipitação” por parte do professor em realizar a marcha.

“Infelizmente, tivemos este incidente por precipitação. Era possível, através da direcção da escola, terem conversado, e saberiam do programa de distribuição de carteiras e qual a planificação para solucionar este problema”, afirmou a ministra.

De recordar que mais de 300 crianças da Escola 5018 se juntaram na semana passada numa manifestação de protesto para exigirem das autoridades locais a reposição das carteiras nas salas de aula, visto que a escola estava sem carteiras para os alunos se sentarem há vários anos. Organizados em marcha, os alunos percorreram perto de três quilómetros em direcção à administração municipal de Viana onde foram interceptados pela Polícia Nacional (PN) que os dispersou com disparos de armas de fogo e deteve o professor, como noticiou na altura o Novo Jornal,.

Diavava Alegria João Bernardo, o professor, foi posto em liberdade pelo Ministério Público, 24 horas depois da sua detenção pela Polícia Nacional, sob termo de identidade de residência.

As novas carteiras foram enviadas esta terça-feira,18, pelo Ministério da Educação, no âmbito do programa de distribuição de carteiras que visa fazer o apetrechamento das escolas.

“Depois da polémica da falta de carteiras na escola, em que o professor que organizou a manifestação foi detido, o Governo trouxe novas carteiras para solucionar o problema dos alunos que há anos se sentavam no chão. Afinal há carteiras novas”, disse sob anonimato um funcionário da escola.

 

Segundo este funcionário, desde os protestos feitos pelos alunos na passada quinta-feira,13, a escola tem recebido inúmeras visitas das autoridades do município de Viana e da província de Luanda.

“Graças à coragem do professor Diavava Alegria João Bernardo que temos carteiras novas na escola vários anos depois”, explicou a fonte.

O Novo Jornal sabe que Diavava Alegria João Bernardo “coronel Bernardo” foi alvo de processo disciplinar. A ministra da Educação, Luísa Grilo, disse que houve “precipitação” por parte do professor em realizar a marcha.

“Infelizmente, tivemos este incidente por precipitação. Era possível, através da direcção da escola, terem conversado, e saberiam do programa de distribuição de carteiras e qual a planificação para solucionar este problema”, afirmou a ministra.

De recordar que mais de 300 crianças da Escola 5018 se juntaram na semana passada numa manifestação de protesto para exigirem das autoridades locais a reposição das carteiras nas salas de aula, visto que a escola estava sem carteiras para os alunos se sentarem há vários anos. Organizados em marcha, os alunos percorreram perto de três quilómetros em direcção à administração municipal de Viana onde foram interceptados pela Polícia Nacional (PN) que os dispersou com disparos de armas de fogo e deteve o professor, como noticiou na altura o Novo Jornal,.

Diavava Alegria João Bernardo, o professor, foi posto em liberdade pelo Ministério Público, 24 horas depois da sua detenção pela Polícia Nacional, sob termo de identidade de residência.

 

 

 

 

 

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